O julgamento do ex-presidente Lula em segunda instância, marcado para o dia 24, será um importante teste para a democracia brasileira. O resultado, seja qual for, inevitavelmente será esmiuçado, discutido e contestado. Mas de uma coisa ninguém, muito menos dirigentes políticos, que devem dar o exemplo, pode se afastar: o respeito e o cumprimento da decisão judicial. É da essência de uma sociedade livre se manifestar, mas o maior desafio é a forma como esse processo se desencadeará antes, durante e, sobretudo, depois do julgamento.
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