Ricardo Felizzola CEO do Grupo PARIT S/A
Pegar um Uber significa acompanhar um empreendedor ao volante, um cidadão que está ganhando a vida e aproveitando uma verdadeira inovação. Elas abalam tudo o que existe na sociedade há muito tempo e que está sujeito a mudanças tecnológicas, o serviço de táxis por exemplo. O Uber provoca não apenas uma substituição, permite menos automóveis nas ruas, menor custo para quem tem carro deixar o seu em casa, alta flexibilidade de horário e forma de trabalhar para quem se dispõe a dedicar-se a prestar o serviço, excelentes registros de viagem, pagamento via cartão de crédito, uso intenso de GPS. Como usuário, o interessante é notar que o cidadão que está dirigindo, por vários motivos, tem em média o perfil de quem está pronto para criticar o momento que se vive no Brasil. Assim, minhas viagens de Uber têm sido extremamente interessantes, pois posso, após mais de uma dúzia de entrevistas, comentar uma amostra de uma cultura recente (a dos motoristas do Uber) que colhi informalmente.
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