Uma informação deveras saliente, inquietante e bizarra me chamou a atenção, talvez consequência dos "tempos modernos". Os brasileiros têm mais acesso aos serviços de telefonia móvel do que aos serviços de esgoto. Segundo pesquisa do IBGE, 92,3% dos domicílios hão pelo menos um residente que possua por menos um smartphone, ao passo de que em 66% das residências do país não há o tratamento de esgoto. Algo está errado. Os números oferecidos pelo IBGE estão adequados e ponderados. Salvo raríssimas exceções, o número de smartphones vai crescer exponencialmente, da mesma forma que o tratamento de esgoto vai continuar decrescente.
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