Anos de amadurecimento nos fizeram consumidores exigentes. Na hora da compra, verificamos a credibilidade do fabricante, checamos os rótulos, procuramos referências sobre prestadores de serviço e exigimos respeito ao Código de Defesa do Consumidor. Mas por que não temos a mesma atitude em relação ao consumo de informação? Com a ampliação das formas de se comunicar, a proliferação das notícias falsas ganhou espaço a ponto de ser considerada forte fator de influência na corrida presidencial norte-americana do ano passado. Atenta ao fenômeno, a Alemanha, às vésperas da eleição, foi o primeiro país a aprovar lei impondo sanções aos conglomerados de mídias sociais para combater discursos de ódio e as notícias falsas.
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