As críticas em uníssono à Portaria MTB 1.129/17 estabelecem um paradigma raso e maniqueísta para a discussão, revelando desconhecimento ou engajamento ideológico. Para evitar qualquer interpretação míope, desde logo registramos nossa firme e irretratável posição de total repúdio ao trabalho escravo e em condições análogas à de escravo.
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