Ou há uma enorme dificuldade do governo Temer em se fazer entender pela sociedade, ou habita o Planalto uma inequívoca vocação para o desastre de imagem. Depois do enorme desgaste interno e externo por uma mal-explicada extinção da Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), revista após uma saraivada de críticas, o governo Temer volta a flertar com a onda de ataques ao alterar o modelo de fiscalização de empregados flagrados em trabalho escravo. Essa era uma das poucas áreas da gestão pública em que não havia um problema urgente a ser corrigido.
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