Sem reformas, sem projetos profundos de transformação do Estado, alguém consegue imaginar uma revolução nas contas públicas que permita uma retomada nos investimentos e a volta do pagamento de salários dos servidores em dia? Não importa quem seja o próximo governador ou governadora, os problemas seguirão os mesmos: um aparato estatal inchado, uma máquina pesada que consome a quase totalidade das verbas disponíveis. Por mais que parlamentares da oposição e mesmo da base de apoio tenham argumentos ponderáveis, o fato é que a Assembleia não tem alternativa. É preciso que sejam aprovados os projetos com potencial para oferecer um tímido e modesto sopro de modernização das práticas públicas gaúchas.
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