Artigo recente em ZH criticou as escolas contemporâneas. O autor, Alfredo Fedrizzi, apontou: "O futuro pertence aos pensadores e criativos", "nossas escolas pertencem ao século 19", "as crianças vão trabalhar em profissões que nem existem ainda", "como cultivar a paixão em escolas coercitivas e padronizadas?", "os alunos é que constroem o conhecimento". Aprecio, em tese, essa visão bacana da escola. Vou problematizar o tema.
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