Tornou-se recorrente o debate sobre a retirada do prêmio Nobel da Paz da primeira conselheira de Mianmar Suu Kyi, que o conquistou na década de 90 pela sua liderança no movimento pró-democracia do país, na época um governo militar repressor. O problema é, por mais nobre que suas ações tenham sido, e mesmo que tenham gerado grande mudança ao apelar para os meios internacionais após sua prisão injusta, Suu Kyi, para muitos, agora já não é mais tão merecedora de um prêmio considerado tão ilustre.
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