Desde que cercada de todos os cuidados exigidos por um projeto dessa magnitude, a perspectiva de construção de uma usina térmica de grande porte abastecida a gás natural liquefeito em Rio Grande precisa de uma mobilização de líderes gaúchos semelhante à que, no passado, garantiu conquistas ainda mais complexas, como o Polo Petroquímico de Triunfo. Anunciado em 2009, o empreendimento previsto para o sul do Estado não conseguiu ser levado adiante por uma empresa gaúcha. Justamente no momento em que foi assumido por uma companhia norte-americana com atuação na área, teve sua licença revogada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Nesta semana, inicia-se uma etapa decisiva para viabilizá-lo. Líderes políticos e empresariais gaúchos precisam reverter a decisão, garantindo a continuidade desse projeto essencial para Rio Grande e para o Estado.
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