Sem desvalorizar de modo algum o relato científico publicado no jornal (ZH, 13/10/2017) e sem fazer deste texto uma resposta aos autores do estudo, pois, pesquisadores qualificados que são, sabem do que estou falando, quero chamar a atenção, do leitor em geral, para uma tendência – na linguagem neurocientífica contemporânea – de submeter a pessoa ao cérebro, ou seja, fenômenos afetam o cérebro e, por consequência, o modo de ser pessoal se altera.
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