Divididas, mais por divergências políticas do que de ordem sindical, até mesmo as centrais de trabalhadores admitem uma mobilização menor na greve geral convocada para hoje, em comparação com a realizada no dia 28 de abril. Ainda assim, quando paralisações atingem até mesmo atividades essenciais, como as que voltam a ser anunciadas agora, acabam tendo reflexos muito mais sobre os próprios trabalhadores do que em relação às mudanças que pretendem combater. Entre as prioridades de líderes sindicais, está a oposição às reformas trabalhista e previdenciária, que, com ou sem mobilização nas ruas, vão avançando no Congresso, mesmo num momento de grave crise política.
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