Em várias partes do mundo, quando se fala em alterar as regras da Previdência, as centrais sindicais viram feras para defender os direitos dos trabalhadores. A impressão que dá é de que faltam técnicos para analisarem o que de fato está sendo alterado, se é retirada de direitos ou simplesmente uma adequação à evolução dos ganhos em termos de viver melhor e por mais tempo. As premissas atuariais utilizadas há 30 anos não são as mesmas utilizadas hoje.
GZH faz parte do The Trust Project