Um dos principais freios a uma expansão mais rápida da indústria foi a quebra de cadeias de fornecimento de insumos durante a pandemia, um problema global que ainda não foi totalmente equacionado. Frente a esse cenário de dificuldade de obter matérias-primas e outros itens essenciais à produção, surge uma boa nova vinda das fábricas gaúchas. Conforme a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), o indicador de compras relativo a agosto subiu 13% ante julho, um movimento creditado em boa parte à maior oferta desses materiais básicos, componentes e peças, o que permitiu a recomposição de estoques.
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