Estadão Conteúdo Carolina Marins
Já em 2019, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, alertava que um ataque cibernético a um membro levaria a uma resposta da aliança. Com a invasão da Rússia à Ucrânia, os ciberataques se multiplicaram, aumentando o risco de atingir um país da Otan. A falta de definições claras sobre o tema e dificuldades de compartilhamento de tecnologia, porém, colocam em xeque o compromisso da defesa mútua, espinha dorsal da aliança.
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