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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ainda que vaginas fizessem parte de seu trabalho cotidiano, dez anos atrás o ginecologista congolês Denis Mukwege era incapaz de pronunciar, em alto e bom som, o nome do canal que se estende do colo do útero até a vulva. A timidez, a educação religiosa e o próprio tabu em torno da palavra -e, portanto, do corpo feminino- o impediam.
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