AFP
O Vaticano afirmou, neste domingo (24), que expulsou seu primeiro controlador-geral de finanças, demitido em junho sem dar explicações, porque ele havia espionado funcionários do clero. Em uma entrevista, o ex-controlador-geral afirmou ter sido pressionado a deixar o cargo devido a suas investigações sobre atividades ilegais. "Não me demiti voluntariamente. Fui ameaçado de ser preso", denunciou Libero Milone na entrevista pulicada pelo jornal italiano Il Corriere della Sera.
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