Humberto Trezzi
Bingo! Ao grito da palavra, homens e mulheres voltam os olhos para o sortudo, que está feliz com a vitória fugaz na aposta. Uma ninharia, um prêmio de apenas R$ 100, que pisca na tela do computador (hoje, substituto das cartelas). O que vale é a emoção de ser bafejado pela sorte. Só que aquilo que já foi um passatempo do cidadão comum – embora proibido no Brasil – agora une dois mundos fora da lei, o da contravenção e o da criminalidade organizada ligada ao tráfico de tóxicos.
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