
Dimorvan Paulo Franceschetto morreu em 12 de outubro, aos 74 anos. Ele atuava como administrador de empresas e veio a falecer em decorrência de problemas pós operatórios, em São Paulo.
Natural de Erechim, no norte do Estado, Franceschetto mudou-se com a família para Videira (SC), em 1984, onde assumiu o cargo de administrador da Perdigão, tradicional empresa brasileira do setor alimentício. Em 1989 retornou ao Rio Grande do Sul e passou a residir em Serafina Corrêa já atuando na superintendência da companhia. Em 1995, mudou-se novamente com a família, desta vez para Jundiaí (SP), para assumir uma diretoria na Vulcabras, empresa nacional do setor calçadista.
Franceschetto manteve residência em Jundiaí (SP) até os últimos dias de sua vida. Na cidade paulista, exerceu cargos de liderança em diversas organizações, entre elas os Supermercados Sonda e a Kenya Transportes.
O cotidiano de Franceschetto era marcado pelo trabalho e pela constante preocupação com o bem-estar tanto da família de origem quanto daquela que formou com Jane, sua esposa. Segundo os familiares, seu legado está na valorização da união, na coragem para moldar o futuro e na persistência diante dos desafios.
Nos momentos de lazer, Franceschetto gostava de acompanhar os jogos do Internacional, Corinthians e Flamengo. Foi um avô presente, sempre ao lado dos netos no parquinho e na piscina. Apreciava frutas, grãos, queijos e pratos variados à base de carne, com destaque para a culinária italiana. Tinha o hábito de preparar pizzas para os netos e apreciava especialmente costela e joelho de porco. Entre as sobremesas, suas preferidas eram papo de anjo e ambrosia.
Ele deixa a esposa Jane Thereza, os filhos Rafaela, Rossana e Caetano Humberto, os netos Henrique, Alexa, Bento e Gael e os irmãos Dirce Therezinha, Dalvo, Dircema Helena, Daltro Antônio, Dinamar Ana, Dagmar Fátima e Dzoraia Regina.
*Produção: Juliano Lannes


