Estadão Conteúdo Caio Sartori
Conversas por aplicativo de mensagem entre Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, e a babá dele, Thayná Ferreira, obtidas pela Polícia Civil, indicavam que ela tinha alguma preocupação com agressões sofridas pelo filho de 4 anos. Mas qualquer indício disso ficou obscurecido pelo comportamento da mãe após a morte do menino - ela deu impressionantes sinais de frieza e de uma "vida normal" incompatível com o trauma da perda violenta que sofreu.
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