Estadão Conteúdo Priscila Mengue
A transferência de 523 peças de religiões de matriz africana para o Museu da República, no Rio, no fim de setembro, reacendeu o debate sobre a descriminalização e a repatriação da memória negra do Brasil. Imagens, instrumentos e indumentárias foram retirados dos donos sem autorização até décadas atrás, de modo coercitivo, e grande parte continua longe de suas origens. O acervo estava em caixas, em condições precárias e em meio a itens de investigações policiais.
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