TEL AVIV, ISRAEL (FOLHAPRESS) - Israel reagiu bem à primeira onda do novo coronavírus. Fechou rapidamente as fronteiras e estipulou um "semi-lockdown". As 25 mil escolas e jardins de infância do país foram fechadas em 12 de março, logo após o feriado de Purim (espécie de Carnaval judaico). Em dois meses, registrou menos de 300 mortes e a maior parte dos 20 mil infectados estava curada.
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