Os indícios de que um grupo de professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) burlam o regime de dedicação exclusiva, comprovados mediante uma operação policial desencadeada na última terça-feira (19), não se embasam apenas em testemunhos. A Polícia Federal (PF) seguiu os professores, filmou as atividades profissionais privadas deles (fora da sala de aula) e rastreou suas movimentações fiscais. Comprovou que a atuação deles no meio acadêmico está longe de ser exclusiva — embora recebam um adicional nos vencimentos para receberem vencimentos apenas na universidade. Em geral ganham 50% a mais em dinheiro para se dedicar totalmente à universidade.
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