The New York Times
Polina Aronson passou os primeiros 16 anos de sua vida na Rússia. Lá, as pessoas costumavam ver o amor como uma espécie de loucura divina enviada pelos céus. O amor é visto, nas palavras da socióloga Julia Lerner, como "um destino, um ato moral e um valor; ele é irresistível, exige sacrifícios e supõe dor e sofrimento". Os russos avaliam um ao outro por sua capacidade de lidar com as reviravoltas do amor, muitas vezes em nível absurdo.
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