A Justiça manteve a decisão da juíza de 1º grau que havia indeferido pedido do Ministério Público para bloquear os bens do prefeito José Fortunati e do secretário de Gestão, Urbano Schmitt. O MP fez o pedido para compensar prejuízos de mais de R$ 5 milhões na Procempa. Na ação, os promotores Nilson de Oliveira Rodrigues Filho e Tiago Moreira da Silva assinam a ação pela qual acusam Fortunati, Urbano e Kulczynski de "aparelhar" a Procempa. Alegam que o prefeito usou a companhia para diversas atividades fora das atribuições originais, como eventos, publicidades, contratação de pessoas e fornecimento de bens, que seriam de competência do próprio Executivo.
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