A defesa de Elissandro Spohr, o Kiko, sócio da boate Kiss, acusado das 242 mortes após incêndio na casa noturna, quer mudar os rumos do processo criminal. Uma das estratégias é pleitear o interrogatório de todas as 636 vítimas identificadas como sobreviventes da tragédia, o que prorrogaria a fase de instrução em três anos e meio.
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