Um folhetim de cordel no agreste baiano faz de Dida um cabra porreta que defende dois, três, quatro pênaltis marcados pelo árbitro danado que vende resultado. Contada em versos, a história Dida, o goleiro que passou a perna no juiz ladrão é contada pela região onde o jogador do Grêmio nasceu há quase 40 anos e encanta o povo nordestino fascinado pelas proezas do seu herói, como nestas rimas:
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