Marcelo Gonzatto
Nos meses seguintes ao incêndio na boate Kiss, o número de mortos em decorrência da fumaça e do fogo aumentou, mas a quantidade de pessoas sujeitas a punição pela tragédia diminuiu. Ao longo do primeiro semestre da catástrofe, completado neste sábado, pelo menos 34 homens e mulheres chegaram a ser apontados como responsáveis em alguma medida pelo destino das vítimas. Hoje, apenas 18 ainda enfrentam alguma possibilidade de punição, e somente quatro podem acabar atrás das grades.
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