O morador da Capital, e quem a visita, é refém de taxistas que decidem quando e onde os carros estarão disponíveis. Por conta da legislação frágil, parte da frota, que deveria prestar um serviço público, acaba atendendo apenas a interesses privados.
Taxistas preferem permanecer estacionados a trafegar em busca de passageiros em Porto Alegre.
É o que constatou Zero Hora ao longo de três semanas de investigação cujo objetivo foi responder a uma pergunta: por que, afinal de contas, é uma saga conseguir táxi na cidade?
Pelo menos quatro causas explicam a ausência dos tradicionais carros vermelhos em determinados momentos do dia e, sobretudo, em pontos extremos da Capital.
Relembre a série da Farra das Licenças:
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