Depois de um total de 150 dias afastado devido a uma lesão muscular, além de problemas no púbis e no joelho (o último deles, entre janeiro e abril deste ano), o jovem zagueiro Dalton, 22 anos, ganhou uma chance contra o Botafogo. Não conseguiu evitar a derrota na desastrosa atuação que culminou em uma virada, em casa, por 2 a 1. Errou alguns lances, mas mostrou bom posicionamento e firmeza em outros.
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Após tanto tempo parado, o que ele mais deseja é seguir em campo. Ter sequência. Depois do treino da tarde desta quarta-feira, adiantou que não sabe se vai jogar no domingo, às 18h30min, diante do Sport, em Recife. Mas mostra vontade e disposição típicas de um titular.
- Depois de 150 dias parado devido às lesões que tive, consegui voltar e jogar bem. Ficar machucado é ruim porque você não consegue fazer o que gosta. Mas o pessoal, no grupo, me deu muita força. Não sei se vou jogar. O professor não falou nada ainda. Mas busco meu espaço.
Parte da força vem de Índio, seu companheiro no jogo de sábado. As conversas com o defensor, de 37 anos, aumentam a sua confiança.
- As conversas com o Índio ajudam bastante. Ele é um cara muito experiente. A sequência também me dá confiança. Vou dar o máximo sempre em campo para permanecer no time - disse.
O momento delicado que o Inter vive após a derrota para o Botafogo parecem não abalar Dalton. Declara que "quem joga em clube grande tem que estar acostumado à pressão". Concluiu a entrevista destacando que o trabalho de bolas paradas, executado nesta quarta, é fundamental por ser utilizado com frequência nos jogos.
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