
Conquistar a cidadania italiana vai além de um direito legal para milhares de gaúchos: é um reencontro com sua própria história. Nesse contexto, empresas especializadas têm desempenhado um papel fundamental ao tornar o processo mais seguro e acessível, com apoio jurídico qualificado e acompanhamento em cada etapa.
A Nostrali se destaca como uma das principais referências nesse segmento. Em seu histórico, já auxiliou mais de 30 mil ítalo-descendentes no reconhecimento da cidadania italiana. É o caso da psicóloga Camila Fernanda Martinez, que realizou o sonho da dupla nacionalidade com o suporte da empresa.
– Decidi buscar a cidadania italiana porque, além de me reconectar com minha história familiar, queria abrir novas possibilidades para estudar e trabalhar na Itália. Era um sonho antigo e, finalmente, consegui realizá-lo. Desde o início, fui muito bem orientada pela Nostrali, sempre recebendo apoio até o reconhecimento oficial. Com a resposta positiva, outros membros da minha família também farão o processo com eles – comenta a cliente.

A professora da Universidade Federal de Jataí (UFJ), Levi Carina Terribile, também teve uma boa experiência com a Nostrali. Após iniciar sozinha a coleta de documentos e informações, ela recorreu à assessoria especializada para dar continuidade ao processo.
– Poder participar desse trabalho é algo bacana. Pegar os documentos antigos, ver fotos, ler os nomes, conhecer fatos... Foi como se eu estivesse revivendo cada momento da minha história. Não dá para mensurar a satisfação que esse processo dá e a emoção que é buscar pela cidadania e reviver essa trajetória, que muitas vezes fica perdida. Resgatar essa memória e poder repassá-la aos meus filhos foi, para mim, o fator mais importante e motivador – ressalta Levi.
Mais do que um elo com o passado, a cidadania italiana abre portas para o futuro. O reconhecimento garante aos ítalo-descendentes os mesmos direitos de qualquer cidadão da União Europeia. Entre os principais benefícios estão o acesso gratuito a universidades europeias, a possibilidade de trabalhar em países do bloco com remuneração em euro, a emissão de um dos passaportes mais valorizados do mundo e a entrada sem visto em mais de 189 países.