Folhapress Pedro Lopes
Quando se transferiu do Barcelona para o Paris Saint-Germain em 2017, Neymar tinha o plano de dar o próximo passo na ascensão meteórica que era sua carreira. A mudança para uma equipe em crescimento e com uma das maiores capacidades de investimento do mundo parecia o cenário ideal para que o brasileiro assumisse, de vez, a posição de protagonista e chegasse ao topo do mundo. Dois anos depois, os objetivos estão distantes e o camisa 10 da seleção termina o pior ano de sua carreira em um processo de recuperação de prestígio e reconstrução de imagem.
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