Diogo Olivier
Observando o mimimi contra a braçadeira de capitão a Neymar, fico sem entender como um país de gente tão virtuosa tornou-se tão corrupto. Os críticos da iniciativa do técnico da Seleção Brasileira têm sede de justiça e lutam por um Brasil honesto, julgando-o em um tribunal ético rigoroso, que condena à forca quem pinta o cabelo e sentencia a pedradas conforme o número de rolamentos após cada falta. Sei. Tivesse o Brasil trazido o caneco da Rússia, a régua moral talvez sofresse variações.
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