Analisando mais friamente o jogo da quarta-feira passada, contra o Palmeiras, e já projetando as próximas partidas, tenho a nítida impressão de que o Inter bateu no teto. Chegou no seu limite. De onde está, não tem como evoluir. É minha obrigação, mesmo sendo torcedor, tentar ver as coisas de cabeça fria e é isso que estou tentando fazer.
Os únicos jogadores que poderiam ainda ser considerados desfalques são Sasha e D'Alessandro e ambos só voltam a atuar, provavelmente, em novembro. O primeiro fez nova cirurgia no tornozelo, e o argentino, com uma hérnia de disco, passa por tratamento fisioterápico e de fortalecimento muscular, o que me leva a crer que a volta aos gramados não será rápida.
Sendo assim, chego à conclusão de que Argel utilizou, no jogo de quarta, o que tinha de melhor. Se Lisandro López estivesse em condições, poderia ter sido uma opção. É com este elenco que contamos para o resto do ano. A defecção de Vitinho para o jogo de volta da Copa do Brasil contra o Palmeiras, no Allianz Parque, só agrava mais o problema do ataque colorado.
Paixão Colorada
Zé Victor Castiel: o Inter chegou ao limite
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