
O duelo entre Atlético-MG e Grêmio ficou marcado por duas expulsões na etapa final. Primeiro, aos 19 minutos do segundo tempo, o atacante Carlos Vinícius recebeu cartão vermelho direto após atingir Iván Román com o braço em uma disputa de bola.
A decisão do árbitro Alex Gomes Stefano gerou revolta entre os jogadores gremistas, que cercaram a arbitragem para protestar.
Apesar da inferioridade numérica, o Grêmio segue em vantagem no marcador. O time de Mano Menezes vai vencendo por 2 a 1, com gols de Edenílson e Balbuena. Gustavo Scarpa marcou para os donos da casa.
Decisão mantida
O jogo ficou paralisado por alguns instantes. O VAR analisou o lance, mas não chamou o árbitro para revisão no monitor, mantendo a expulsão.
— O Carlos Vinícius faz movimento de gatilho desnecessário. Se o árbitro for no monitor, vai expulsar igual. O gatilho é de quem quer atingir o adversário, ele atinge e está bem expulso — avaliou Diori Vasconcellos, comentarista de arbitragem da Rádio Gaúcha.
Cuello expulso
Pouco depois, foi a vez do Atlético-MG perder um jogador. Aos 30 minutos, Cuello pisou na barriga de Riquelme e recebeu cartão amarelo. O VAR recomendou revisão, e após análise, o árbitro retirou o amarelo e mostrou o vermelho direto.
— Bem expulso o Cuello. A imagem da lupa mostrada deixa claro que não é um pisão sem querer, que o cara tenta tirar a perna. Ele coloca a perna esquerda na barriga do Riquelme e pressiona. Não tinha necessidade de dar esse pisão. Por isso, a expulsão é correta, o VAR agiu certo e o árbitro fez certo ao tirar o amarelo e mostrar o vermelho — explicou Diori.
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