
A venda de Jefinho para o Al-Qadisiyah ganhou um entrave. Apesar da vontade do Grêmio, que aceitou abrir tratativas com o clube saudita há cerca de uma semana, a proposta não agradou ao meia e seu estafe.
O valor ainda é mantido sob sigilo, mas a rejeição se dá pelo modelo do negócio, que envolve a compra de 50% dos direitos econômicos do jovem de 18 anos. Atualmente, o Tricolor é dono de 90%, enquanto os outros 10% pertencem ao empresário.
Contrato se encerra em dezembro
Além da necessidade de fazer caixa, o interesse da diretoria gremista em concluir a venda se dá pelo fato de que o contrato com o jogador encerra em dezembro. Ou seja, há risco de perdê-lo de graça na virada do ano, caso ele assine um pré-contrato com outro clube em julho.
Jefinho está sem atuar desde maio do ano passado. Ainda em dezembro de 2023, quando se preparava para disputar a Copa São Paulo de Futebol Júnior, sofreu uma fratura na mandíbula em jogo-treino contra o Santa Cruz.
LCA
Ficou afastado até fevereiro de 2024, mas em maio sofreu uma ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) do joelho esquerdo. A previsão é que possa reaparecer nos gramados em setembro.
Apesar do longo período afastado, por ter se destacado nas categorias de base, incluindo convocações para a seleção brasileira, o meia tem recebido contatos de interessados no mercado nacional.
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