Cacalo Silveira Martins
Na coluna anterior, abordei somente a péssima qualidade das arbitragens do Brasileirão. Na continuidade da rodada, vimos a comprovação dos lamentáveis erros acobertados pelo VAR. De que adianta nos valermos da tecnologia se ela é alimentada pelo ser humano, passível de cometer os mesmos equívocos que teria sem o vídeo? Mas não quero retornar a esse assunto, pois trata-se de uma matéria em que estaremos sujeitos a ter todo o tipo de prejuízos, travestidos de árbitro de vídeo.
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