De camisa havaiana e bombacha, Humberto Gessinger encara o público no primeiro show dos Engenheiros do Hawaii, na Faculdade de Arquitetura da UFRGS, em 11 de janeiro de 1985.
Uma das primeira imagens do grupo reunido, no bairro Petrópolis, próximo da casa da família Maltz, onde o grupo ensaiava.
Registro raro de Gessinger,
Maltz e Pitz.
Banda e equipe técnica posam para foto em um posto de gasolina no interior do Rio Grande do Sul, por volta de 1986. Em pé, Humberto Gessinger é o terceiro da esquerda para a direita, seguido de Carlos Maltz. Agachado e de óculos, Marcelo Pitz. Em pé, à direita, está Ricardo Sommer, produtor dos Engenheiros do Hawaii por cerca de dois. Ele e a então namorada (hoje esposa) Vivianne Canini foram os principais organizadores do primeiro show da banda.
No Rock Sul Concert, em 13 de outubro de 1985, no Gigatinho, em Porto Alegre. Mesmo com poucos meses de estrada, os Engenheiros do Hawaii foram um dos maiores destaques da noite, que ainda teve Replicantes, Camisa de Vênus e Titãs.
O trio inicial e o ator Paulo César Pereio. Juntos, gravaram o clipe Toda Forma de Poder.
Marcelo Pitz, no Teatro da Ospa, em 1986.
Último ensaio fotográfico com o baixista Marcelo Pitz.
– Pitz era meio riponga, natureba, já eu e Humberto éramos uns caras muito neuróticos, malucos, urbanoides. Acho que ele não suportou aquilo – lembra Maltz. Procurado por Zero Hora, Pitz não quis falar sobre a banda.
Primeiro ensaio com o guitarrista Augusto Licks, em junho de 1987.
– A entrada do Augusto foi fundamental para a mudança da nossa sonoridade. Ele trazia uma influência da música americana – conta Carlos Maltz.
Em novembro de 1987, Júlio Reny é o convidado especial de show no Teatro Presidente, em Porto Alegre. O músico porto-alegrense participa do álbum A Revolta dos Dândis, cantando a faixa Guardas da Fronteira.
Gessinger e Licks dividem o palco do auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre, em março de 1988.
Gessinger e Maltz em momento de cumplicidade, em março de 1988, no Teatro Presidente, em Porto Alegre.
Backstage do festival Alternativa Nativa, em 16 de julho de 1988, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. Nesta noite, dividida com o Capital Inicial, a banda avançou mais um passo rumo ao estrelato nacional: em um balanço sobre o evento (que ainda teve Legião Urbana e Paralamas do Sucesso), o Jornal do Brasil estampou o título "A Vitória dos Dândis", fazendo referência ao segundo disco dos Engenheiros.
Arte para viagem da banda à extinta URSS, em 1989.
Augusto Licks, Carlos Maltz, o radialista Mauro Borba e Humberto Gessinger em animada conversa no escritório da gravadora RCA. Borba acompanhou de perto o crescimento da banda – além de ser um dos primeiros a tocarem as demos do grupo na rádio, era amigo pessoal de Augusto Licks. Seu testemunho sobre os Engenheiros faz parte do livro Prezados Ouvintes, lançado pela Artes e Ofícios em 2001.
Os Engenheiros foram a única banda do Rio Grande do Sul que lançou álbuns por três anos seguidos no Gigantinho, um dos maiores palcos de Porto Alegre, de 1989 (foto) a 1991.
O público lota o Gigantinho, em Porto Alegre, em maio de 1990, para o lançamento do disco Alívio Imediato.
Augusto Licks empolga a plateia (e Humberto Gessinger), no Gigantinho, em maio de 1990.