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Ele é o cara

Lucas Leiva

Atleta revelação da base do Grêmio é um dos destaques no Liverpool

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Transferência

Granit Xhaka

Do: Borussia Monchengladbach
Para: Arsenal

Valor: 178 milhões
Idade: 23
País: Suíça

Transferência

Gerson

Do: Fluminense
Para: Roma

Valor: 64 milhões
Idade: 19
País: Brasil

Transferência

Eric Bailly

Do: Villareal
Para: Manchester United

Valor: 152 milhões
Idade: 22
País: Costa do Marfim

Transferência

Mats Hummels

Do: Borussia Dortmund
Para: Bayern de Munique

Valor: 152 milhões
Idade: 27
País: Alemanha

Transferência

Miralem Pjanic

Do: Roma
Para: Juventus

Valor: 140 milhões
Idade: 26
País: Portugal

Transferência

Renato Sanches

Do: Benfica
Para: Bayern de Munique

Valor: 140 milhões
Idade: 18
País: Bósnia

Transferência

Ilkay Gündogan

Do: Borussia Dortmund
Para: Manchester City

Valor: 108 milhões
Idade: 25
País: Alemanha

Transferência

Nícolas Gaitán

Do: Benfica
Para: Manchester City

Valor: 100 milhões
Idade: 28
País: Argentina

Transferência

Kevin Volland

Do: Hoffenheim
Para: Bayern Leverkusen

Valor: 80 milhões
Idade: 23
País: Alemanha

Transferência

Mohamed Salah

Do: Chelsea
Para: Roma

Valor: 60 milhões
Idade: 24
País: Egito

Lucas Leiva

Ele é o cara

Atleta revelação da base do Grêmio é um dos destaques no Liverpool

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Entrevista

Cleber Grabauska: qual o resumo desta temporada no Liverpool?

Lucas Leiva: foi uma temporada muito positiva, levando em consideração a mudança de treinador – que sempre é um fator negativo durante a temporada. Chegamos em duas finais (Liga Eurocopa, contra o Sevilla; e Copa da Inglaterra, contra o Manchester City). Infelizmente, perdemos as duas. Mesmo com a mudança (de treinador), quase conseguimos conquistar um título importante.

Luciano Périco: pretende permanecer no Liverpool? Qual é o projeto para a temporada 2016/2017?

Lucas Leiva: eu tenho mais dois anos de contrato com o Liverpool. Retorno semana que vem para iniciar a pré-temporada e, chegando lá, vou ter uma noção real do meu papel dentro do grupo. Com a mudança de treinador, é a primeira janela de transferência que o (Jürgen) Klopp participa. Então não tenho noção de como serão os planos. Infelizmente, não classificamos para nenhuma competição europeia, o que limitará o número de jogos durante a temporada. Então, talvez, teremos uma plantel com menos jogadores. Mas a minha ideia é retornar. Tomara que eu consiga permanecer mais alguns anos. Já estou há nove temporadas. Seria bacana, pelo menos, completar a décima. Seria uma marca importante para mim. Vocês conhecem o futebol e sabem que em toda a temporada podem acontecer mudanças. Quero permanecer porque é o clube que criei uma identificação muito grande desde quando saí do Grêmio. O objetivo é retornar para uma pré-temporada visando uma nova temporada com o Liverpool.

Luciano Périco: sua adaptação ao futebol europeu e, especificamente, ao futebol inglês é inquestionável. Pensando por este aspecto, talvez seja difícil deixar a Inglaterra neste momento.

Lucas Leiva: são quase 10 anos. A cidade de Liverpool já faz parte da minha vida. No início, eu sofri um pouco, mas depois eu e a minha família nos adaptamos. Mas, no futebol, a gente sabe que nada é muito garantido. O objetivo é voltar pensando em fazer uma boa pré-temporada e depois, com o decorrer, o clube vai demonstrar se terá interesse em algum jogador.

Cleber Grabauska: o Leicester foi a surpresa da última temporada do Campeonato Inglês. Na próxima temporada, se cogita uma redistribuição de renda de patrocínio. Poderemos ter um campeonato mais equilibrado na Inglaterra?

Lucas Leiva: o Leicester foi uma grande surpresa. Uma equipe muito bem montada e com três ou quatro jogadores em grande fase durante toda a competição. Esta divisão de renda já acontece há alguns anos. Mas, devido a um novo contrato com a TV, a divisão é feita por igual com todas as equipes. Isso acaba dando condição para os times menores também poderem disputar e contratar jogadores de outras ligas. Acho que o time que subiu da segunda divisão vai receber 150 milhões de libras da televisão (os três clubes ingleses que se classificaram para a primeira divisão – Burnley, Middlesbrough e Hull City – somarão às suas receitas aproximadamente 200 milhões de libras, cerca de R$ 1 bilhão. Sem contar o aumento de bilheteria e patrocínios). É um valor extremamente alto, que dá condições de os times montarem elencos competitivos. Exemplo disso é o West Ham, que contratou grandes jogadores e fez uma boa temporada.

Cleber Grabauska: podemos acreditar no time da Inglaterra na Eurocopa?

Lucas Leiva: Assisti só um jogo da Inglaterra na Eurocopa. É um time que tem um potencial muito forte. Mas, até agora, não conseguiu demonstrar o melhor futebol. Sabemos o que aconteceu nas outras competições com a Inglaterra: chegavam forte e eram eliminados muito cedo. Não foi o caso. Passaram de fase e jogam agora contra uma equipe que não é tão difícil.

Cleber Grabauska: Islândia.

Luciano Périco: que é uma surpresa.

Lucas Leiva: uma surpresa positiva, mas não é uma equipe de tradição. Acredito que a Inglaterra vai passar para as quartas de final e depois tudo pode acontecer. Caiu em um lado difícil, onde a maioria das seleções de nome ficaram. A Inglaterra inda não mostrou todo o seu potencial. Tem muito a evoluir dentro da Eurocopa. Tenho cinco companheiros de equipe lá dentro (Nathaniel Clyne, Jordan Henderson, Adam Lallana, James Milner e Daniel Sturridge) e tomara que eles consigam ir para a próxima fase.

Luciano Périco: jogador que já esteve na Seleção sempre pensa em um retorno. Tite é o novo técnico. Como você vê essa alteração?

Lucas Leiva: pode ser positivo porque quando tem a chegada de um novo treinador, abre a oportunidade para jogadores que não tiveram chance. É o meu caso. Joguei com o Dunga na sua primeira passagem. Ouvi a entrevista do Tite e, em relação a jogadores que não estavam sendo convocados, disse que todo mundo começaria do zero. Isso me dá uma nova esperança de tentar fazer parte deste grupo e sonhar com uma convocação para a Copa do Mundo. Então isso me agradou porque posso ter uma oportunidade mais adiante.

Cleber Grabauska: quem quiser ver mais o Lucas Leiva: ou nos jogos do Liverpool, ou amanhã, na Arena, para ver o jogo do Grêmio (contra o Vitória).

Lucas Leiva: amanhã vou levar a família (na Arena). Todo o ano eu tento ver um jogo, mas, em 2016, ainda não consegui ir. Meu pequeno quer entrar no gramado com o Luan de qualquer jeito. Então tentarei fazer este agrado para ele.

Luciano Périco: tem visto algo do Grêmio neste campeonato?

Lucas Leiva: tenho acompanhado alguns jogos. O Grêmio começou muito bem na competição. Agora, tem alguns desfalques importantes como o Walace, Geromel e Maicon. Mas o elenco é forte, o treinador é muito qualificado e vem fazendo um grande brasileiro. Espero que amanha consiga mais uma vitória.

Pedro Lucas Schwaizer

Cara nova
do Inter

Pedro Lucas Schwaizer é tido como uma das grandes promessas da base

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Adriano de Carvalho

por Adriano de Carvalho

Está na base do Inter um possível reserva para Ariel, atacante recém-contratado pelo clube para o time de Argel. Centroavante de referência, Pedro Lucas Schwaizer é tido como uma das grandes promessas do Inter. Disputava o Gauchão Sub-20 quando sentiu dores na coxa esquerda e, agora, passa por um processo de recuperação. Com 17 anos e 1m83cm, Pedro Lucas foi deslocado para uma categoria acima da sua, e comemora bons números, como a artilharia na última edição da Copa do Brasil Sub-17 e Gauchão, em 2009 e 2010. Foi campeão gaúcho sub-20 no ano passado, campeão brasileiro sub-15 em 2013 e campeão e artilheiro em torneio na Alemanha no ano passado.

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Pedro Lucas Shwaizer

Há 9 anos no Inter, Pedro Lucas acredita que um espaço entre o grupo principal é questão de tempo. Lida com a frustração de ter traçado como meta subir nesta temporada e vê suas características de jogo semelhantes às de Fernandão.

Entrevista

Como você chegou ao Inter?
Fazia parte de uma escolinha na cidade de Vale Real (na Serra, distante cerca de 100 km de Porto Alegre), que tinha convênio com o Juventude, de Caxias do Sul. Em um torneio, me destaquei e me levaram para lá. Comecei no Juventude em janeiro de 2007. Naquele mesmo ano, disputei um Campeonato Gaúcho em uma categoria acima da minha. Fomos para a final com o Inter, e minha atuação chamou a atenção. Inter fez contato com a minha família e me levou para lá.

Pesa ser uma das principais promessas do clube?
Acho que não chega a pesar. O que pesa é a cobrança comigo mesmo. Sei bem o que quero para a minha vida, e os nove anos de Inter já me fazer ter uma boa experiência.

Crescer na base ajuda?
Muito. Ajuda bastante mesmo. Conhecemos todo o mecanismo do clube, a base mesmo, como os profissionais trabalham e a cobrança da torcida.

Há algum acompanhamento psicológico?
Tive e ainda tenho. Hoje, não temos dia certo, porque tem um grupo viajando para torneios fora, o Inter B jogando o Brasileirão. Mas, normalmente, temos atendimento uma vez por mês com a psicóloga. Costumamos fazer dinâmicas de grupo. O Inter trabalha bem forte para que a gente se veja como um grupo. Fizemos essas dinâmicas principalmente no começo do ano, para conhecermos bem quem chega.

Que tipo de trabalho é feito?
Faço um trabalho de neurofitness. É específico para agilidade no pensamento, que funciona para antevermos as jogadas, por exemplo. Usamos alguns equipamentos para termos "biofeedback" (uma espécie de acompanhamento do corpo). Também há aparelhos para concentração, foco, agilidade no pensamento, para estimular o raciocínio. Tem um exercício eletrônico, tipo um jogo, que conseguimos mexer um objeto com a força do pensamento.

E percebe diferença?
Ajuda muito dentro de campo, no raciocínio mesmo. E como jogo de centroavante, sempre marcado por um ou dois zagueiros, preciso antever a jogada, ser rápido em posicionamento. Tenho de ser ágil quando estou com a bola também, dando no máximo dois toques.

Objetivo é estar no principal, sob o comando de Argel?
Treinei este ano com o Inter B, no CT Parque Gigante, em um jogo que fizemos contra o principal. Meu objetivo é estar no profissional o quanto antes. Eu esperava para essa temporada, era uma meta minha. Mas, com a lesão, acho que não vou conseguir. Penso em jogar, ser reconhecido pela torcida. Estou há nove anos no clube, tenho uma identidade aqui.

Ter um centroavante de referência no time divide opiniões.
Acho que é importante ter centroavante pelo fato de sustentar a bola no campo ofensivo. Ter um falso 9 é bom por estratégica de jogo. Mas o centroavante de área, o time sabe que, quando for à linha de fundo, vai ter alguém na área para definir.

O jogo que o Argel impõe encaixa exatamente no teu estilo.
Eu comento bastante com a minha família sobre isso. É o time, o estilo que eu sonho em jogar. William e Artur cruzam muito na área. Eu acho até que o Ariel vai vir e vai fazer um bom trabalho. (Bruno) Baio também joga assim, mas precisava de uma sequência maior.

E como lidar com a frustração das lesões e falta de oportunidade?
Minha família me ajuda muito. Fiquei muito chateado pela minha lesão. Consegui fazer gols em jogos importantes este ano. Mas a família sempre me ajudou. Também ajuda nos momentos bons para não deslumbrar.

Em que centroavante você se inspira?
Gostava muito do Fernandão. Era um ídolo que eu tinha, gostava do estilo dele dentro e fora de campo, do posicionamento de área. Jogava simples, e fazia o simples bem feito. As minhas característica são parecidas, claro que não estou me comparando. Mas o estilo é parecido.

Jean Pyerre

O novo Ronaldinho?

Jean Pyerre, a próxima joia do Grêmio

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Adriano de Carvalho

por Adriano de Carvalho

Quase 20 anos depois de Ronaldinho surgir para o mundo vindo do Olímpico, o Grêmio tem mais um meia destro, franzino e de riso fácil chamando atenção em suas categorias de base. Além do extravagante moicano, o talento com a bola no pé torna Jean Pyerre difícil de ser ignorado. Pelo potencial, o jogador é tratado como a próxima joia. Aos 18 anos, o meia de 1m90cm tem sua evolução monitorada com cuidado pela direção do clube. Após formar uma talentosa dupla com Lincoln desde a escolinha, Jean passou a receber tratamento especial em 2016. Foi promovido no começo do ano ao Sub-20, teve destaque na Copa São Paulo e começou um reforço físico para garantir que suportará os desafios de marcadores mais vigorosos. Em um coletivo contra os reservas do time profissional no começo de junho, Jean teve sua integridade física colocada a prova por Edinho, mas passou no teste. Achou um lançamento de 30 metros para um companheiro marcar o primeiro gol. Depois infernizou Ramiro com seu controle de bola. Dominou o meio de campo, apesar das pancadas, e foi fundamental para a "vitória" por 2 a 0.

Jean Pyerre
Jean Pyerre

Com todo o cuidado da direção, o jogador é lapidado pelos preparadores físicos para aumentar o frágil porte, o que ainda impede seu aproveitamento nos profissionais. Após a participação na Copa São Paulo, seu aproveitamento nos jogos da base foi deixado de lado. Passou a ter duas sessões extras durante a semana na academia. Passou dos 66 kg para 70 kg. A prioridade é garantir que o reforço muscular dê resultados. Melhor condicionado, a expectativa é de que possa ser chamado por Roger Machado e começar a receber chances em 2017.

Entrevista

Como você se define como jogador?
Sou um meia clássico, que cadencia o jogo. Não sou um atleta de transição e velocidade, mas o cara que organiza e pensa o jogo. É uma posição complicada, quase não tem jogador mais desta função pela intensidade da partida. Mas precisa ter alguém que pensa o jogo, né?

Quem é sua inspiração?
Ronaldinho Gaúcho. Ele foi o melhor, mesmo que fosse um meia mais agressivo do que organizador. Era um cara que partia muito para cima dos marcadores. Mas também gosto de ver o Pogba. É um cara mais da cadência de jogo, não tanto do drible.

O que você gosta de fazer dentro de campo?
Acho que minha principal característica é de buscar o jogo, armar o ataque para deixar um companheiro na cara do gol.

Qual jogador você vê características parecidas com as suas?
Iniesta, ele é um jogador que dá muita cadência para. Gosta de ficar com a bola, até pela característica do Barcelona. No Brasil, vejo coisas parecidas no meu jogo com o Ganso. Temos a mesma característica. Não tem muita velocidade, mas com a bola no pé ele destrói.

Mas você não é muito novo para ficar esperando o jogo?
Sempre me falam disso, tento trabalhar para melhor. Já estou correndo mais. Às vezes, me falam que eu perco a bola e fico parado. Me pedem para não ficar lamentando, mas correr atrás e tentar recuperar. Eles querem ver uma mudança de atitude, acho que tenho evoluído.

Jean Pyerre
Jean Pyerre em ação.

A sua fragilidade física não te atrapalha?
Pois é, mas tenho melhorado neste quesito. Ganhei quatro quilos. Antigamente, não conseguia sair dos 66 kg. Agora estou fazendo reforço muscular e já alcancei os 70 kg. Acho que isso me ajudou a ter mais explosão muscular. Também dá um pouco mais de coragem para encarar as divididas.

Você acompanha muitos jogos?
Gosto mais de ver o futebol europeu. O campeonato espanhol e o inglês, principalmente, mas qualquer jogo que esteja passando eu olho. Conheço bem o estilo de jogo do Grêmio, então é legal observar como é nos outros times.

Aranha

Maurício Saraiva

Coluna | Maurício Saraiva

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Mussum Ipsum, cacilds vidis litro abertis.

Leicester

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Leicester

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Jean Pyerre

#ENTRE GRINGOS

Facu Bertoglio

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Entrevista desenhada por Gonzalo Rodriguez com atletas estrangeiros que jogaram pela dupla Gre-Nal.

Leicester
Jean Pyerre

De volta à elite

Confira os times novatos que subiram às primeiras divisões do futebol mundial

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De volta a elite.

O futebol europeu terá o retorno de diversos times tradicionais às elites dos principais campeonatos nacionais na próxima temporada. E também novatos, que tentarão brilhar pela primeira vez nos grandes cenários da Europa e da América do Sul. Confira os times que subiram às primeiras divisões:

De volta à elite.
De volta à elite.
De volta à elite.
De volta à elite.
Carlos Pellegrini

Paredão do Guerrinha

Paredão do Guerrinha

Carlos Pellegrini

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Show dos Esportes

Gustavo Ferrareis

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Aranha

Maurício Saraiva

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Maurício Saraiva

Videográfico

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Futebol Americano

Uma nova paixão

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Adriano de Carvalho

por Adriano de Carvalho

Imagine o Rio Grande do Sul de 1900, quando o Sport Club Rio Grande - o primeiro clube de futebol do Brasil - foi fundado. Poucos praticante, muitos curiosos, e todos jogavam por amor à camisa - e muitos pagavam para jogar. Mais de cem anos depois, um novo fenômeno passa a ganhar os corações gauchescos e brasileiros: o futebol americano. Assim como o irmão inglês, o esporte recriado nos Estados Unidos, como uma versão revisitada do rugby, vem ganhando adeptos e renhidos campeonatos no Estado.

Já são 10 times que disputam o Campeonato Gaúcho full pads (com equipamentos, de capacetes a protetores, e muitos com os nomes em inglês, como ocorreu com o futebol no século passado) mais quatro equipes na NLFAN (Nova Liga de Futebol Americano no Pads), que será disputado pela primeira vez neste mês de julho. Os números não são definitivos, mas mais de 20 mil gaúchos já estão envolvidos de alguma maneira com a prática do esporte. Somente na "Série A" do futebol americano gaúcho há equipes de Porto Alegre (Porto Alegre Pumpkins, Restinga Redskulls e Porto Alegre Bulls), Caxias do Sul (Juventude FA), Bento Gonçalves (Bento Gonçalves Snakes), São Leopoldo (São Leopoldo Mustangs), Santa Cruz do Sul (Santa Cruz Chacais), Santa Maria (Santa Maria Soldiers), Ijuí (Ijuí Drones) e Venâncio Aires (Bulldogs FA).

Futebol Americano

O dia 18 de junho entrou para a história do futebol americano gaúcho. Com um público superior a 12 mil torcedores nas arquibancadas do Beira-Rio, a final do estadual elevou a decisão a um nível superior. O Gigante Bowl - a primeira versão de bombachas do Super Bowl, a final da NFL - ganhou um elemento a mais na construção da identidade do futebol americano gaúcho: a vitória foi da zebra. O Santa Maria Soldiers bateu o Juventude FA por 21 a 3. Resultado que apimentará ainda mais a segunda edição do torneio, possivelmente com mais equipes, em 2017.

Quiz

Maurício Saraiva

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