O reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Rui Vicente Oppermann, afirmou nesta quinta-feira (21) que a criação de fundos patrimoniais para instituições públicas não pode ser vista como uma compensação aos cortes de investimentos por parte do governo federal. Um projeto que autoriza as universidades federais a implantarem os fundos para administrar recursos de doações foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados na última terça-feira (19) e seguirá para análise do Senado, caso não haja recurso para que passe antes pelo plenário.
Ensino Superior
"Criação de fundos para gerir doações não pode ser compensação ao corte de verbas", diz reitor da UFRGS
Apesar da ressalva, Rui Vicente Oppermann defende criação de mecanismos para gerir doações nas universidades
Bruno Teixeira
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