"Travestis me dão nojo." "A homossexualidade masculina é uma perversão." Essas afirmações, entre outras 15 com as quais os alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) deveriam concordar ou não, foram base de uma pesquisa que investigou o preconceito contra a diversidade sexual e de gênero na instituição.
O resultado: 87% dos alunos têm algum grau de preconceito. Publicado neste mês na revista científica Sexuality Research and Social Policy, o estudo do Instituto de Psicologia é o primeiro, em larga escala, que mapeia este tipo de postura em uma universidade brasileira.
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