Gabriel Jacobsen
Nos primeiros 30 dias de operação do autolicenciamento ambiental no Rio Grande do Sul, apenas um empreendimento foi licenciado pelo novo formato em solo gaúcho. O autolicenciamento ambiental, formato defendido por setores empresariais e criticado por ambientalistas, está atualmente disponível para 47 atividades produtivas no Estado.
Desde o fim de fevereiro, quando foi lançado, até o fim de março, o autolicenciamento foi utilizado para liberar uma atividade de dragas, segundo dados informados pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema).
Ainda de acordo com a Sema, no primeiro mês de operação, também houve uma segunda tentativa de emissão de licença, para uma fábrica de calçados, mas o processo não foi levado adiante por problemas de documentação.