Estadão Conteúdo Denise Abarca
Os juros fecharam a quinta-feira, 22, com viés de alta nos vencimentos curtos e de queda nos longos. Em mais um dia sem condutores capazes de dar dinâmica clara às taxas e de agenda esvaziada, o mercado especulou com o exterior, a política e um eventual IPCA-15 de julho mais forte amanhã, o que ajuda a explicar a desinclinação da curva. O movimento de reforço das apostas de aperto de 0,75 ponto porcentual da Selic no Copom de agosto visto nos últimos dias estancou e o mercado voltou a ficar mais dividido em relação à possibilidade de aceleração no ritmo para 1 ponto porcentual. O leilão do Tesouro contribuiu para a volatilidade, embora com volumes e risco da operação (DV01) menores do que a anterior.
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