Estadão Conteúdo Denise Abarca
Os juros fecharam a segunda-feira, 19, com queda firme, refletindo o alívio no risco fiscal após declarações do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do ministro da Economia, Paulo Guedes, nos últimos dias reforçando o compromisso do governo com a responsabilidade fiscal. A sinalização de ambos dá um respiro ao mercado, mas não muda a percepção de que tendência é de pressão sobre a curva enquanto não houver decisões concretas que protejam as contas públicas de ataques ao teto de gastos. No exterior, o dia foi positivo para ativos emergentes, renovadas as expectativas de acordo sobre o pacote fiscal americano no curto prazo com a fala da presidente da Câmara dos EUA, Nanci Pelosi, no fim de semana. No fim da tarde, porém, o apetite ao risco arrefeceu com relatos de dificuldades no diálogos entre democratas e republicanos.
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