Folhapress Fernanda Brigatti E Paula Soprana
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Eles são identificados como 'entregadores de aplicativos', trabalham nas ruas com isopores que carregam a marca dessas empresas, mas não são funcionários de ninguém. O protesto desta quarta (1º) em São Paulo e em outras cidades não nasceu do pedido de reconhecimento de direitos convencionais, como carteira assinada e salário mínimo -embora o movimento sindical tenha incluído o pleito em sua pauta.
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