A permanência do cenário de dificuldades na economia impede avanço consistente da renda no Rio Grande do Sul. Depois de encolher durante a crise, o rendimento dos trabalhadores gaúchos ensaiou retomada, mas segue em nível similar ao de 2014 — o maior patamar da série histórica foi registrado em 2013. A relativa estagnação dos salários por cinco anos, somada ao alto desemprego, tende a frear a reação do consumo das famílias, um dos motores do crescimento econômico.
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