Estadão Conteúdo
O assessor especial do ministro da Defesa, general Eduardo Castanheira Garrido Alves, disse que a União "economiza muito com os militares" porque não paga hora extra, adicional noturno, periculosidade, FGTS e cargos de confiança. Pelos cálculos do Ministério da Defesa, a União deixará de pagar R$ 23,5 bilhões em 2019 com esses itens que não fazem parte da carreira militar. Garrido deixou claro que as Forças Armadas não querem passar a receber esses benefícios, mas ponderou a necessidade de reestruturação das carreiras, prevista no projeto de lei enviado nesta quarta ao Congresso.
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