Estadão Conteúdo
A Caixa Econômica Federal já pratica taxas de juros no crédito imobiliário superiores às dos concorrentes privados, o que fez com que o banco da habitação perdesse espaço nas operações com recursos da poupança, mais utilizadas pela classe média, no ano passado. No acumulado de 2018 até novembro, a participação da instituição pública caiu de 40,43% para 22,31%, conforme dados obtidos pelo Estadão/Broadcast, como resultado de uma política mais rígida para emprestar adotada pelo banco no intuito de reforçar seus indicadores de capital.
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