Estadão Conteúdo
Os Estados Unidos tornaram-se exportadores líquidos de petróleo e combustíveis refinados na semana passada pela primeira vez em décadas, um marco simbólico que parecia inimaginável dez anos trás. A marca, detalhada nos dados semanais do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês), pode ter vida curta. Ainda assim, mostra que os EUA estão mais perto de conseguir a "independência energética", conforme a revolução do xisto torna o país um dos maiores produtores de petróleo no mundo e muda o quadro nos mercados globais.
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