Estadão Conteúdo
Indicada para comandar o Ministério da Agricultura no governo de Jair Bolsonaro, a deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS) disse na manhã desta quinta-feira, 8, não sentir desconforto em ter seu nome citado na lista de doações ilegais da JBS e nem diante de uma parceria comercial de sua família com o grupo empresarial no ramo de confinamento de gado. "Se o presidente me perguntar, estão lá os documentos", afirmou a deputada antes de entrar para reunião com o presidente eleito.
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